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Modelos de Relações Públicas
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16:47
Segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Segundo J.Grunig e Hunt existem quatro modelos que descrevem as práticas e as atividade de Relações Públicas.
O primeiro modelo, de agência de empresa/divulgação procura obter uma publicidade favorável, não se preocupa com o feedback e com a compreensão do receptor.
O segundo modelo, de informação pública, compreende que Relações Públicas somente como disseminação de informações. Trabalhando como jornalistas, “in house”, passando informação e promovendo a imagem positiva através de meios dirigidos de comunicação de massa.
O terceiro modelo “assimétrico de duas mãos” utiliza a pesquisa para compreender a opinião pública e assim fazer com que se comportem como a organização espera. Como é um modelo que sempre busca ter razão ele utiliza a pesquisa cientifica para persuadir com o publico e ter mais argumentos para o convencimento da mesma, porém o público sempre está errado. O ultimo modelo é o “assimétrico de duas mãos”, baseado em negociações e concessões, busca administrar conflitos e manter o bem comum. Este modelo é o que chamamos de modelo utópico, pois como diz Grunig ele se preocupa com ambas necessidades e permite uma negociação de interesses, no qual nenhum sai “perdendo”. E o modelo mais ético de todos o que utiliza pesquisa, se preocupa com o feedback, modelo ideal de transparência e entendimento mútuo. Por isso e um modelo utópico, “bonito na teoria, mas na pratica não funciona”.
Com os modelos de Relações Públicas percebemos porque há uma confusão sobre as atividades da profissão e porque existem práticas mais éticas do que outras.
O modelo explica como um profissional deve pensar ao exercer um papel gerencial estratégico auxiliando no entendimento das práticas e da eficácia de cada descrição.
A tabela abaixo mostra os principais pontos de cada modelo:
Texto baseado no livro Relações Públicas - teoria, contexto e relacionamentos de James E. Grunig, Maria Aparecida Ferrari e Fabio França.O primeiro modelo, de agência de empresa/divulgação procura obter uma publicidade favorável, não se preocupa com o feedback e com a compreensão do receptor.
O segundo modelo, de informação pública, compreende que Relações Públicas somente como disseminação de informações. Trabalhando como jornalistas, “in house”, passando informação e promovendo a imagem positiva através de meios dirigidos de comunicação de massa.
O terceiro modelo “assimétrico de duas mãos” utiliza a pesquisa para compreender a opinião pública e assim fazer com que se comportem como a organização espera. Como é um modelo que sempre busca ter razão ele utiliza a pesquisa cientifica para persuadir com o publico e ter mais argumentos para o convencimento da mesma, porém o público sempre está errado. O ultimo modelo é o “assimétrico de duas mãos”, baseado em negociações e concessões, busca administrar conflitos e manter o bem comum. Este modelo é o que chamamos de modelo utópico, pois como diz Grunig ele se preocupa com ambas necessidades e permite uma negociação de interesses, no qual nenhum sai “perdendo”. E o modelo mais ético de todos o que utiliza pesquisa, se preocupa com o feedback, modelo ideal de transparência e entendimento mútuo. Por isso e um modelo utópico, “bonito na teoria, mas na pratica não funciona”.
Com os modelos de Relações Públicas percebemos porque há uma confusão sobre as atividades da profissão e porque existem práticas mais éticas do que outras.
O modelo explica como um profissional deve pensar ao exercer um papel gerencial estratégico auxiliando no entendimento das práticas e da eficácia de cada descrição.
A tabela abaixo mostra os principais pontos de cada modelo:
Por Juliana Chaves