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Seminário Não-violência, Direitos Humanos e Segurança Cidadã: um desafio de Comunicação e Cultura.

on 23:23
Sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Aconteceu no último dia 09 de novembro o Seminário “Não-violência, Direitos Humanos e Segurança Cidadã: um Desafio de Comunicação e Cultura Segunda”, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O objetivo do seminário foi trazer à tona a importância de uma fusão entre teorias, ações sociais e educação, possibilitando uma sociedade mais justa, com sérias políticas sociais e ambientais e a construção de cidadãos conscientes do papel na sociedade.

Para a professora Lia Diskin ¹ " o maior problema a ser enfrentado é uma crescente naturalização da violência". Estamos acostumados a ver e viver a violência em nosso cotidiano e isto torna-se corriqueiro, natural. Segundo a professora , é preciso desnaturalizar tais hábitos que tornaram-se naturais no caos que vivemos hoje.

É neste cenário que está o papel da comunicação como transformadora e criadora de redes sociais, movimentos e organizações que inspirem mudanças, em um âmbito geral e não limitado a pequenos grupos ou setores.

" É hora da Não-violência, como a base do biológico, do psíquico e do social ser assumida pela Academia, pela Sociedade e pelo Estado", afirma o Professor Evandro Vieira Ouriques, professor e coordenador do NETCCON – Núcleo de Estudos Trandisciplinares de Comunicação e Consciência da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ).

Fica, portanto, a reflexão do papel do Comunicador e, em especial, do Relações Públicas, para a Educação e promoção do bem estar social, visando um mundo mais sustentável e uma mídia que promova o verdadeiro sentido da palavra Paz.

¹ Profa. Lia Diskin Formada em Jornalismo, com especialização em Crítica Literária. É co-fundadora da Associação Palas Athena e criadora de dezenas de programas culturais e sócio-educativos. Coordenadora do Comitê Paulista para a Década de Paz, um programa da UNESCO.
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Por Leila Freitas

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Garrafas pet viram camiseta

on 23:42
Quinta-feira, 19 de novembro de 2009


Com sempre é discutido preservar o meio ambiente é fundamental para que possamos manter vivo o nosso planeta.
Preocupados com isso a marca de surfwear Billabong e a Água Schin se uniram num projeto para preservar o meio-ambiente. Foram lançadas dia 17/11 as camisetas da linha ECO Recycled, confeccionadas a partir de fibras recicladas de garrafas PET. Para cada camiseta são necessárias dez garrafas de 300ml. Elas são transformadas em fibra de poliéster pelo processo de polimerização (trituração em flocos).Como você pode observar a camisa aí ao lado !
As estampas das peças são exclusivas e foram criadas pelo artista plástico Alexandre Sesper, que também é vocalista da banda Garage Fuzz .
A malha carrega consigo um valor sócio-ecológico agregado sem precedentes. A escolha por produtos ecologicamente responsáveis é a expressão destes valores.
As camisetas da linha Eco Recycled não têm etiquetas e trazem estampada a logomarca por dentro das peças. Já as etiquetas de papel dão lugar a um tag em formato da garrafinha de Água Schin.


Para obter mais informações, entre em contato pelo telefone (0xx11) 3618-8600.
Por Marcelly Gomes da Rocha

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Slow Europe

on 21:24
Quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A Volvo, uma empresa sueca que fica na Europa, trabalha de uma forma "brilhante e simples", palavras de um brasileiro que participa dos projetos que ela desenvolve a 16 anos.
O conceito que a Volvo desenvolve, pode ser traduzido por estas palavras através do processo que ela trabalha com os seus funcionários: brasileiros, australianos, asiáticos e americanos.
Estes, quando vão trabalhar na Volvo, em sua matriz, esperam que os projetos sejam desenvolvidos e repassados, num deadline imediato. Todavia, o que acontece por lá, é exatamente o contrário, os projetos são desenvolvidos e testados, num prazo de dois anos, o que para os funcionários extrangeiros é um acumulo de aflição e ansiedade.
Os suecos se prendem a este tempo de dois anos, para que eles possam discutir, fazer várias reuniões e ponderar tudo aquilo que será repassado aos consumidores de forma excelente.
Este esquema todo é chamado de "slow down", o que também já fez com que outras empresas da Suécia obtivessem sucesso em seus negócios, como: a Scania, a Ericsson, a Electrolux, a Nokia, a Nobel Biocare, a próprio Volvo e outras mais.


Esta idéia está sendo implantada também por toda a Europa com o movimento Slow Food. Nome de uma empresa italiana que prega, o fazer as pessoas comerem mais devagar, saboreando os alimentos e curtindo o convívio da família, amigos, sem pressa e com mais qualidade.
O movimento já foi até citado pela revista Business Week, numa edição européia, que citou que este movimento está transformando a Europa na Slow Europe, um questionamento da pressa e da loucura gerada pela globalização, mas que a Europa está modificando para a qualidade de vida e qualidade do ser. Muitos países já aderiram, entre eles a Alemanha e a França, além de já ter chamado a atenção de muito americanos, para esta nova slow attitude.
Será que então, a partir disto, o resto do mundo não começará a prestar mais atenção neste novo movimento, que funciona, e mudar do Do it now (faça agora) para o Slow down?
Espera-se que sim.
Fontes: Artigo escrito por um funcionário da Volvo na Suécia a 16 anos (sem nome)
http://www.volvo.com/


Por Debora Godke Molina

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A violência nas Escolas

on 20:11
Terça-feira, 17 de novembro de 2009

Realizamos uma pesquisa com professores da rede pública e privada sobre a violência nas escolas, que irá coloborar com o evento "Um Dia pela Paz" e com a Associação Palavra Viva, já antes mencionados neste blog. Esta pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 17 de novembro de 2009.

Confirmando os dados anteriormente obtidos através da pesquisa da UDEMO, realizada em 2000, todos os educadores já sofreram ou presenciaram algum tipo de violência que, de acordo com os entrevistados, partiram de alunos dentro das escolas. Tais atos violentos vão desde depredações ao espaço público até agressões físicas e psíquicas, ameaças, sequestros e tiroteios. Para todo e qualquer tipo de violência dentro dos estabelecimentos de ensino, são aplicadas advertências aos alunos envolvidos.
Com relação aos índices de violência no ambiente escolar, no ano de 2000, a UDEMO afirmou que 44 % dos educadores percebiam um aumento; de acordo com a presente pesquisa, cem por cento dos professores afirmam que a violência aumentou nas escolas e concordam que o motivo deste aumento é a falta de participação dos pais na educação: 66,66% afirmam que os pais devem participar da educação de seus filhos através da conversa e repreendê-los quando necessário, os outros 33,33% também concordam com a participação dos pais na educação, porém além de repreendê-los devem também castigá-los, quando necessário.
Os educadores, assim como concluído na pesquisa da UDEMO, concordam que deve haver uma participação do Estado como medida de prevenção à violência, utilizando, por exemplo, policiamento dentro das escolas.
A totalidade dos entrevistados não conhece a Associação Palavra Viva, uma ONG que tem o objetivo de disseminar a paz através de uma disciplina específica que deverá ser implantada na grade curricular dos alunos do ensino fundamental. Esta proposta será apresentada através do evento “Um Dia Pela Paz”, com dia, horário e cronograma anteriormente comentados.
Questionamos, portanto, se os educadores acreditam que um movimento em prol da paz pode ser benéfico à sociedade, obtendo 100% de concordância; entretanto apenas 66,66% dos entrevistados acreditam que esta disciplina será muito importante para o desenvolvimento da educação dos alunos e 33,33% acham que esta disciplina será pouco importante. Todos os educadores acreditam que a implantação da disciplina de paz pouco melhoraria ou não melhoraria as atitudes violentas dos jovens e adolescentes dentro das instituições de ensino brasileiras.

O que acontecerá com o futuro do Brasil e das crianças e adolescente que aqui vivem? O que devemos fazer para acabar com a violência que tanto nos assusta?


Fonte: Projeto de Pesquisa realizado por nós da Target para a disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em Relações Públicas, ministrada pelo professor Renato Cavalero.


Por Lívia Schoupal Gil Berrocal

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Motivados a fazer parte de uma nova organização

on 22:23
Segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Um dos grandes desafios é: como tornar pessoas passivas em pessoas ativas a fim de construir um trabalho melhor para a organização e para si mesmo?
Motivados a fazer parte de uma nova organização

O grande desafio é: como tornar pessoas passivas em pessoas ativas a fim de construir um trabalho melhor para a organização e para eles mesmos? Pensar no futuro da empresa para um funcionário já basta para se tornarem dinâmicos, para tornar uma empresa dinâmica e visionária. Ela é quem tem que começar a pensar em mudar sua estrutura e seu modo de comportamento com seus funcionários.

Tarefas repetitivas, cargos individualizados e visão mecanicista e fechada são chamadas de barreiras organizacionais e precisam ser imediatamente removidas, para que haja uma melhoria na motivação organizacional.

Desconfiança, autocracia, conservadorismo, espírito burocráticos são chamados de barreiras culturais e dão ênfase na motivação negativa.

Para existir uma motivação positiva dentro de uma empresa, a rigidez deve ser tomada pela liberdade e criatividade. Por isso, deve haver preocupação com a busca pela inteligência e pelo conhecimento nas competências pessoais de cada funcionário. A empresa deve dar espaço para seus colaboradores trabalharem e passarem a ter um espírito empreendedor.

Ao invés da empresa prender, punir e acorrentar seus funcionários ela deve incentivar, ajudar, recompensar e estimular estes a começarem a direcionar seus pensamentos para melhores resultados.

A “alma do negócio” está na forma com que a empresa lida com seus funcionários e da forma que ela extrai o melhor deles.
A mudança é importante para a modernização das organizações, é preciso saber motivá-las e incentivá-las. O apoio das pessoas já é meio caminho trilhado, a aceitação é o caminho da motivação para chegarem ao caminho destinado. Saber motivar para um comunicador é extremamente necessário, liderança, orientação e comunicação são as palavras que uma organização não pode esquecer na hora da mudança.

No mundo de hoje, competitivo e dinâmico, o sucesso organizacional depende da união, ter funcionários motivados faz toda a diferença.
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MANEIRAS DE OBTER APOIO DAS PESSOAS PARA AS MUDANÇAS:

* Remoção das barreiras organizacionais
* Comunicação a respeito dos rumos da liderança
* Preservação dos empregos das pessoas
* Busca de apoio de todas as pessoas
* Envolvimento de todos com o sistema
*Remoção das barreias culturais
*Liderança para orientar a mudança
*Ampla utilização de equipes
* Participação e envolvimento de todas as pessoas
*Recompensas compartilhadas

Fonte: Visão e ação estratégica de Francisco Gomes de Matos e Idalberto Chiavenato

Por Juliana Chaves

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"Uma das 100 melhores empresas para se trabalhar..."

on 08:38

Domingo, 15 de novembro de 2009



O que faz uma mesma empresa ser nomeada sete vezes pela revista Fortune como “umas das 100 melhores empresas para se trabalhar”?
A empresa Starbucks Coffee, que se tornou a maior revendedora, torradora e marca de café do mundo sabe muito bem o que isso significa.
Para Howard Schultz, presidente e CEO da organização, “o sucesso e o crescimento do Starbucks fazem parte do resultado de nosso compromisso inabalável com a oferta de produtos de primeira qualidade, e uma experiência excepcional para o cliente ao fazer negócios de maneira que produzem benefícios sociais, ambientais e econômicos para nossas comunidades”.
São muitas as atitudes éticas e sustentáveis presentes na organização: o café comprado deve possuir o selo “Fair Trade” (comércio justo), evitando o aumento do trabalho escravo e infantil, contribuições beneficentes para casos como: furacão Katrina e comunidades cafeeiras são constantemente realizadas, 5% da energia consumida pelo Starbucks é renovável, os copos de café são com fibra reciclada e 77% das lojas possuem um controle de lixo e reciclagem do mesmo. A organização se preocupa também com a satisfação de seu público interno: anualmente é realizada uma pesquisa de opinião pública, incentivo a vida saudável através de programas, ferramentas e informações sobre saúde, inclusão da mulher e de negros no mercado de trabalho...
Para o Starbucks, as seguintes diretrizes devem ser seguidas rigorosamente: o ambiente de trabalho deve ser perfeito e o respeito e a dignidade devem prevalecer entre todos, o apoio a diversidade deve ser um componente essencial, o alto padrão e excelência na compra, torrefação e entrega do café deve ser aplicado, cliente internos e externos devem estar sempre satisfeitos e entusiasmados, deve haver uma contribuição com o desenvolvimento das comunidades e reconhecimento que a rentabilidade é essencial para o sucesso do futuro.


Fonte: Relatório Anual de Responsabilidade Social Corporativa da Starbucks para o Ano Fiscal de 2005.

Quer saber mais?



Por Lívia Schoupal Gil Berrocal

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