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O que é comunicação estratégica nas organizações?

on 05:42
Sábado, 7 de novembro de 2009
Segundo as autoras Ivone de Lourdes Oliveira e Maria Aparecida de Paula, as organizações vêem utilizando um processo de comunicação diferenciado, novas tecnologias da informação, processos produtivos e essas transformações impactam nas estratégias e relacionamento organizacional. Na comunicação estratégica não existe receptor passivo ou receptor ativo, atualmente os processos comunicativos são mais complexos, o qual tem a participação dos autores sociais.

As relações de trabalho modificaram-se, os funcionários buscam maior comprometimento para com a organização, mas ainda existiram momentos em que haverá diferenças nos interesses entre a organização e funcionários, esses pontos podem gerar conflitos de interesse, havendo a necessidade de negociação, discussão e compartilhamento de informações, para que possamos entender as expectativas dos públicos.
As autoras citam cinco componentes da dimensão estratégica da comunicação organizacional:

• A Comunicação deve está alinhada a Administração estratégica.
• Os profissionais e os programas devem ter o apoio da alta administração.
• Criar vínculos com os públicos de interesse.
• Fazer pesquisa, como forma de avaliação.
• Monitorar constantemente os processos.


Quer saber mais?
Então consulte o livro: O que é comunicação estratégica nas organizações



Por Simone da Conceição Duarte

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Perfil do Relações Públicas: saia na frente!

on 17:22
Sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Muitas dúvidas pairam sobre a cabeça de um universitário ou até mesmo de um profissional graduado quando o assunto é mercado de trabalho. Sabemos quão difícil é conseguir uma colocação e que é cada dia mais comum encontrar profissionais formados atuando em área diferente da que é habilitado.

Por considerar o assunto extremamente importante, levantei algumas características chave que compõem o perfil do Relações Públicas, segundo Fábio França e Art Stevens, presidente da Lobsenz-Stevens, Inc., em Nova York, e autor de The Persuasion Explosion:
- Deve ser um ótimo redator e saber redigir textos, comunicados, relatórios, entre outros, para os mais diversos públicos;
- Ter capacidade de projetar e executar, a curto, médio e longo prazo planos de Relações Públicas específicos para cada perfil de cliente;
- Manter-se aberto a novas idéias e ter uma visão global sobre o mundo que norteia os negócios de seus clientes;
- Deve acompanhar todo o processo, desde a implantação do projeto, até a execução e fazer o acompanhamento dos resultados;
- Entender sobre os principais meios de comunicação e saber decidir qual é o melhor a ser utilizado em cada situação. Manter boas relações com os veículos de imprensa e bons contatos com os profissionais na área;
- Deve saber elaborar uma boa Propaganda Institucional, que seja inovadora e surpreendente;
- Aperfeiçoar-se constantemente;
- Ser capaz de gerir o próprio negócio, sem perder o controle dos projetos e ações;

- Deve construir uma imagem profissional sólida, que inspire credibilidade para que possa manter-se nivelado aos altos executivos das organizações.

É claro que não podemos deixar de lado as particularidades de cada profissional, mas é importante destacar as qualidades que são mais importantes em um Relações Públicas. Fábio França usou a experiência profissional e estudos na área de psicologia, recursos humanos e marketing pessoal para compor tal perfil.

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Por Leila Freitas

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Comunicação Massiva

on 21:24
Quinta-feira, 5 de novembro de 2009
As organizações procuram os veículos de comunicação de massa como exemplo jornais, revistas, cinema, televisão, a própria internet, para atingir um grande número de pessoas.
O trabalho de relações públicas é o de medir informações entre a organização e os meios de comunicação para assim atingir os públicos, a sociedade e a opinião pública.

Algo de grande importância para a extensão de informações é desenvolver atividades especiais com os jornalistas, um público multiplicador.


Muito já se falou do poder da mídia, o fato é que a mídia constitui um público estratégico dos mais cobiçados e visados pelos poderes econômico e público.
As organizações investem muito na mídia, criando estruturas eficientes melhorando o relacionamento com a mídia.Isso se deve tudo pelo poder que ela representa de manipular a opinião pública.
O que devemos saber é que pelo poder que a mídia exerce, sempre leva vantagens, os valores éticos e o direito de resposta do atingido nem sempre são levados em conta, infelizmente.
Fonte: Livro Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada - Margarida Kunsch
Por Marcelly Gomes da Rocha

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Merchandising Social nas telenovelas

on 18:23
Quarta-feira, 4 de outubro de 2009
O Merchandising é uma forma de divulgação de um produto utilizado, hoje em dia, princincipalmente, pelas telenovelas. Diferente da propaganda, que se utiliza dos intervalos comerciais, ou de programas transmitidos na parte da tarde para vender seus produtos, o merchandising é o meio de tentar vender um produto durante os programas de televisão.

As personagens, das novelas, utilizam-se de momentos da cena, para relacionar a situação a que estão envolvidas com o produto que irão mostrar. Desta forma, elas atrelam suas imagens a esses produtos, mostrando que são de boa qualidade e que funcionam perfeitamente.

Existe também outro tipo de merchandising, que é o Merchandising Social. Este, que teve início em 2001 com a novela "O Clone" da Rede Globo tem como principal objetivo informar a população sobre problemas sociais presentes no dia a dia das pessoas. No caso desta novela, o problema era tratado a respeito das drogas.

Um exemplo que ficou conhecido nacionalmente, foi o caso vivido pela atriz Carolina Dieckmann na novela "Laços de Família" da TV Globo.

Ela viveu a personagem Camila, que sofria de leucemia, precisava de transplante de medula e faltavam doadores.
A partir desta trama, de Manoel Carlos, o registro nacional de doadores de medula óssea passou de 20 para 900 inscrições por mês. Este aumento ficou conhecido como "Efeito Camila".

Este foi apenas um dos exemplos que a emissora Globo, já se utilizou para mover um grande número de pessoas para ações como: a prevenção e/ou o tratamento de doenças, a doação de orgãos, problemas familiares, problemas com drogas, problemas psicológicos e psico-sociais, entre outras.

Em suma, a Globo, assim como outras emissoras dos canais abertos, transmitem para a população, através das telenovelas, informação sobre os problemas sociais. Estas ações promovem outras que resultam na ajuda da vida de muitas pessoas da população brasileira.
*Texto baseado na palestra de Márcio Schiavo, diretor da Comunicarte, no Mix de Comunicação promovido pela Universidade Metodista de São Paulo em 27 de outubro de 2009;
*Nas aulas da Prof. Claudia Nociolini Rebechi de Comunicação Organizacional;
Por Debora G. Molina


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Posição da Mulher no Comando Organizacional

on 23:17
Terça-feira, 3 de novembro de 2009


Vivemos em um país de raízes fundadas no machismo. Através dos anos, as mulheres foram lutando por seu espaço e abraçando diversas conquistas, que vão desde o direito ao voto – efetivada sem restrições em 1946 - à ocupação das cadeiras dirigentes nas organizações, já que estudos atuais indicam que 44% dos empreendedores brasileiros são mulheres.
"As mulheres estão entrando com mais força no mercado” – Laís Abramo, especialista em questões de gênero e trabalho na América Latina – conhecida por ter sido a primeira mulher a assumir a chefia do escritório da OIT no Brasil.
A mesma pesquisa¹ que nos trouxe os dados acima descritos, revelam que o país ocupa o terceiro lugar no ranking dos que mais investem, expressando 15% do total, contra 28% da Jamaica e 29% do Irã. Aliado aos dados obtidos por estudos feitos pelo SEBRAE e pelo IBPQ, de que 55% dos empreendedores têm de 18 a 34 anos, concluímos que o Brasil está trilhando um futuro promissor no que se diz respeito à diminuição das discriminações entre homens e mulheres, já que quase a metade dos empreendedores são mulheres, e estamos classificados como um dos que mais investem no mundo.
Movimentos em prol da causa são desenvolvidos, a exemplo do Programa Pró-Eqüidade de Gênero, criado em 22 de setembro de 2005, que agora chega a sua terceira edição (2009/2010). Uma iniciativa do governo federal, em parceria à UNIFEM e à OIT, se baseiam no Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, para incentivar as empresas, agora tanto públicas como privadas, a diminuírem as discriminações e diferenças entre os sexos e raças nas relações de trabalho.
Através da criação do Selo Pró-Eqüidade de Gênero, um Comitê especializado traça um perfil da organização e desenvolve um diagnóstico, apontando os principais problemas vivenciados pela organização. A partir daí, a empresa elabora um plano de ação com medidas corretivas, que é apresentado e discutido com o Comitê do programa, a fim de estabelecer um acordo/pacto para o cumprimento deste plano de ação. Esse Comitê, além de aprovar o plano de ação desenvolvido, monitora e presta apoio técnico às organizações.
Segundo Ana Falú, diretora regional do Unifem Cone Sul, o interesse dos órgãos em participar do programa mostra que “está em marcha processo de sensibilização e conscientização das autoridades” sobre as desigualdades entre homens e mulheres.
Programas de incentivo como esses, nos levam a posição de que haverá um progresso quando à participação da mulher no mercado de trabalho de forma igualitária ao do homem, assim como o aumento de sua ocupação nos cargos dirigentes das organizações. Como diz Paulo Tafner, economista e pesquisador do IPEA: “As empresas estão percebendo e quantificando mais precisamente a produtividade feminina.”
¹ pesquisa GEM 2008 (Global Entrepreneurship), divulgada em março deste ano.

OIT - Organização Internacional do Trabalho
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
IBPQ - Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade
UNIFEM – Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Por Tamires Fontana

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Natura e sua responsabilidade social

on 21:22
Segunda-feira, 2 de outubro de 2009


A responsabilidade social precisa ser adotada como cultura empresarial. Esse tipo de ação é adotada por empresas que se preocupam com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade em que esta inserida, são ações sociais que mantêm respeito ao meio ambiente e a sociedade, sem deixar de se preocupar com a geração do lucro da empresa e com de seus projetos.
A Natura divulga sua responsabilidade para todos seus clientes em catálogos, comerciais e por revendedoras, a maioria das pessoas que compram produtos da natura sabem que a empresa tem uma responsabilidade social. A empresa diz em seu site que ser uma empresa socialmente responsável é um grande desafio, porque pagar todos seus impostos em dia e manter projetos com a sociedade é um desafio continuo.
A Natura trabalha com a consciência de reciclagem e projetos para unir a sociedade, segundo a organização, todos os projetos são inovadores e diferentes para cada público: fornecedores, clientes, colaboradores, todos os projetos são voltados para valores e atitudes que fazem com que as pessoas se conscientizem dessa responsabilidade, como uma troca de experiências que incentiva o crescimento de todos os envolvidos com seus projetos.
Apesar da critica geral ser de que empresa nenhuma se preocupa com questões sociais e sim com o abatimento de impostos e geração lucros, a Natura consegue mudar esse conceito sem se preocupar com esse pré-conceito.
A responsabilidade social da indústria Natura já ganhou destaque no Brasil e agora está ganhando destaque em outros países da América Latina. Sua preocupação com o desenvolvimento sustentável e sua política de transparência para com seus diferentes públicos ajuda a continuar crescendo e ampliando os projetos.
O lema da Natura é “bem estar bem” e ela consegue demonstrar através de seus projetos de ação.
Contribuir de forma inovadora e exemplar para o aperfeiçoamento da sociedade, provocando mudanças de atitudes e de valores que materializem o ideal de uma sociedade mais justa.

Fonte do texto e da imagem : http://www.natura.net
Por Juliana Chaves

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Ética

on 19:46
Domingo, 1° de novembro de 2009
Anualmente a Universidade Metodista de São Paulo realiza o Congresso Metodista. Este ano juntamente ao XII Congresso, um Mix de Comunicação foi apresentado. No dia 29/10 assisti à palestra “A ética nas ruas, a ética na mídia” ministrada por Marco Antonio Rossi (diretor da Mega Brasil Comunicação) e por Sandrine Lage (jornalista e autora do livro “O poder de (in)formar”).
Primeiramente, Marco Rossi designou a palavra “ética” como “o que é que é bom para o indivíduo, é automaticamente bom para a sociedade”, e explicou que a população tem se deparado com uma maior exposição pessoal perante o mundo, um aumento da velocidade em que as informações se dissipam e uma maior postura antiética na hora de dissipar tais informações. É nessa hora que devemos adotar de forma cotidiana uma postura ética, refletindo sempre antes de agir: “E se fosse comigo?” e “É isso que quero pra mim?”.
Sandrine mostrou que a ética deve caminhar em conjunto com a sustentabilidade. Um bom exemplo disso é que o aquecimento global não estaria acontecendo, caso a sociedade fosse ética (economizando água e energia, reciclando lixo, comendo em menor quantidade carnes...).
Considerei importante para nós, estudantes de comunicação, refletirmos sobre duas frases citadas durante a palestra:
“Quanto mais ética for a sociedade, mais éticos serão os seus meios de difusão da informação.”
“Não pode haver democracia sem informar os cidadãos. Não pode haver cidadãos informados sem qualidade de notícias na mídia.”



Por Lívia Schoupal Gil Berrocal

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